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sábado, 29 de julho de 2017

Opinião: "Amor Cruel" - Colleen Hoover


Este é o segundo livro que leio da Colleen Hoover, não estou a seguir a ordem de publicação dos livros.
O relacionamento de Tate e Miles (um amigo do irmão) é a história principal deste livro mas Miles não quer um relacionamento, apenas quer ter relações sexuais com a Tate. Ela aceita este acordo entre ambos, sem saber muito bem porquê e sempre na esperança que ele mude de ideias.

Mas Tate não entende porque Miles não quer aproximar-se dela emocionalmente. Assim surge outra história presente nesta narrativa: o passado de Miles. Assuntos mal resolvidos no passado que assombram o presente e prejudicam o futuro.

A escrita da Colleen Hoover é muito fluída, os livros dela lêem-se muito bem e rápido, porque a histórias e as personagens são interessantes e dá-nos aquela vontade louca de querer saber mais e mais e não parar de ler. Dou por mim, quando não estou a ler, a pensar nas personagens...

Classificação: 4/5

Sinopse:
Tate é enfermeira e muda-se para São Francisco, para casa do irmão Corbin, para estudar e trabalhar. Miles é piloto-aviador e mora no mesmo prédio de Corbin. Depois de se conhecerem de forma atribulada, Tate e Miles acabam por se aproximar e dar início a uma relação exclusivamente física. Para que esta relação exista, Miles impõe a Tate duas regras:

«Não faças perguntas sobre o meu passado. Não esperes um futuro.»

Tate aceita o desafio de manter uma relação distante, sem nenhum compromisso, nem sequer o da amizade. A relação alimenta-se assim da atração mútua entre os dois.

Miles nunca fala de si nem do seu passado, e comporta-se perante Tate de acordo com as regras que ele definiu. Será Miles capaz de desvendar o que se esconde por detrás desta necessidade tão grande de se distanciar emocionalmente dos outros?

E poderá algo tão cruel transformar-se numa relação bonita e duradoura?


terça-feira, 25 de julho de 2017

Opinião - Se Conhecessem a Minha Irmã... - Michelle Adams


Mais uma autora que não conhecia mas gostei bastante da escrita. Muito fluída e simples, de leitura fácil e viciante. A história está bem estruturada, muito empolgante, com personagens bastante interessantes o que nos leva a querer ler e ler, até entender toda a história. É narrada alternando o passado e o presente.

Conta a história de duas irmãs que foram separadas quando a mais nova, Irini tinha 3 anos, os pais a entregar a uma tia para ser criada. Teve alguns contactos com a irmã Elle durante a sua vida mas o livro começa quando Elle telefona a Irini para comunicar que a mãe tinha falecido.
Aí começa o dilema de Irini se vai ou não ao funeral, pois efectivamente nunca teve contacto com a mãe e ela a abandonou. Mas acaba por decidir ir porque quer saber o porquê de ter sido abandonada pelos pais. 


Várias surpresas ao longo da narrativa, traição, mentiras, segredos, ciúme, momentos tristes, onde se aborda as questões da saúde mental, como os doentes são tratados, a discriminação da sociedade em relação a eles...
Um livro muito bem escrito e descrito, muito suspense, houve momentos que temi pela Irini. E um fim surpreendente...

Classificação: 4/5


Sinopse:

Duas irmãs, duas vidas separadas.
Uma família marcada por um segredo angustiante.
Durante toda a vida ela pensou que foi dada porque a família não a desejava.
Mas e se a verdade é algo muito pior?
Uma história que revela como os laços e segredos de família podem ser letais. 
Arrepiante e trágica na mesma medida.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Novidades a sair em julho


O 2º livro da autora do bestseller do Wall Street Journal e Amazon, lançado em Portugal pela IN - "Os Segredos que Guardamos". Depois de um desastre avassalador destruir a sua família, Molly Brennan foge do amor da sua vida e dos erros trágicos que cometeu. Passados doze anos, tem uma vida nova com a sua filha de 8 anos, Cassie, num ambiente seguro e pleno de amor e carinho, algo que sempre faltou a Molly. Mas quando Cassie é atormentada com visões assustadoras e pesadelos terríveis, Molly vê-se obrigada a regressar ao único local onde jurou nunca voltar: a sua casa de infância.

1771. Na Carolina do Norte vive-se um frágil equilíbrio entre os legalistas e os reguladores. E, en­tre as partes prestes a entrar em conflito, está Jamie Fraser, um homem de honra, exilado da sua amada Escócia. 
A sua mulher, Claire Randall, a intrépida viajante no tempo que conheceu nas Terras Altas da Escócia, em 1743, em pleno conflito entre ingleses e escoce­ses, avisa-o de que a guerra está eminente. Apesar de não querer, terá de acreditar nela, pois Jamie está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. A visão única de Claire sobre o futuro é uma tocha cintilante que a poderá guiar pelos perigosos anos que se avizinham ou atear um fogo que reduzirá a sua vida e a dos seus a cinzas... 

Saint Sterling é o melhor espadachim da Grã-Bretanha, amplamente respeitado pela alta sociedade. Contudo, esse respeito não foi suficiente para que pudesse ficar com a única mulher por quem se deixou enfeitiçar: Lady Constance Read. Seis anos depois do primeiro encontro fogoso, Saint e Constance voltam a cruzar-se, e não pelas melhores razões. Assustado com a morte e o desaparecimento de várias jovens em Edimburgo, o duque de Read, o influente pai de Constance, requisita os serviços de Saint: ele terá de ensinar Constance a defender-se. Mas existe uma ameaça: se recusar a missão, o duque tudo fará para que a reputação do espadachim fique manchada.

Sem alternativa, Saint aceita, e descobre que ainda deseja Lady Constance... ardentemente. Na intimidade das lições de esgrima, com o calor dos corpos e a sensualidade a fervilhar, os dois voltam a cair nos braços um do outro. Quebrando as suas próprias regras, Saint arrisca-se a perder tudo para proteger a mulher que ama de um assassino que procura a próxima vítima.


Leah precisa de fugir

Leah levou demasiado longe o seu trabalho como jornalista ao publicar um artigo em que acusou um professor universitário de fornecer drogas aos alunos. Pensou que a verdade seria suficiente para resolver tudo. Estava enganada.
Emmy tem a solução
Graças à amiga Emmy, Leah consegue escapar ao escândalo, refugiando-se com ela numa pequena vila na Pensilvânia, longe de tudo, onde arranja um trabalho como professora. Infelizmente para Leah, ninguém é quem parece ser.
Mas o passado não pode ficar enterrado Uma mulher incrivelmente parecida com Leah aparece morta nas margens do lago da vila. Uma carrinha é encontrada no fundo do lago. Emmy desaparece, sem deixar qualquer rasto, deixando a polícia a suspeitar que nunca terá existido, sequer. O que está, afinal, a acontecer?

terça-feira, 18 de julho de 2017

Opinião - E a Música Continua - Mary Clark Higgins



Apesar de este ser o livro mais recente da autora, foi o primeiro que li dela. Já conta com mais de 30 títulos publicados.
Não tinha mesmo ideia nenhuma do que ia encontrar neste livro, apenas li a sinopse e achei bastante interessante.
Gostei bastante da história, com muita intriga, a autora consegue manter o suspense durante todo o livro com uma escrita muito fluída, fazendo o leitor querer ler mais e mais para descobrir o final da história.
A narrativa envolve um roubo milionário, um suicídio encenado, vida dupla, óptimos ingredientes para uma boa trama.
Vou procurar outros livros da autora, sem dúvida que recomendo.

Classificação: 4/5.


Sinopse:

Lane Harmon é assistente pessoal de um designer de interiores conceituadíssimo e está portanto habituada a ir a casas luxuosas. O seu mais recente trabalho, numa casa modesta de Nova Jérsia é portanto fora do habitual. Descobre que se trata da casa da mulher de um magnata da finança caído em desgraça, Parker Bennett, que desapareceu há dois anos, juntamente com o fundo de cinco milhões de dólares que geria. A questão acerca do suicídio de Bennett, se terá sido genuíno ou encenado, continua. 

Tanto os clientes como o governo querem encontrá-lo e ao dinheiro. Mas Lane fica comovida com a fé inabalável da senhora Bennett na inocência do marido. E gradualmente começa também a aproximar-se de Mark, determinado em provar a inocência do pai. Mas quanto mais se aproxima desta famosa família, mais a sua vida (e a do filho de cinco anos) corre perigo.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Opinião - Numa Floresta Muito Escura - Ruth Ware



Não conhecia a autora Ruth Ware, mas recentemente foi lançado um novo livro dela, A Mulher do Camarote 10, li a sinopse e agradou-me bastante. Fui pesquisar a autora e encontrei este livro publicado cá em Portugal. A capa cativou-me logo e a sinopse também.


O livro narra o presente e o passado alternadamente. A protagonista, Nora, acorda na cama de um hospital mas não se lembra do que aconteceu e porquê está ali. Começa a contar do que se lembra, que foi convidada para um despedida de solteira de uma amiga que já não vê há 10 anos, numa casa no meio de uma floresta muito escura. O primeiro mistério é saber porque razão foi convidada visto que não se relacionava com a noiva há tanto tempo.

O local da casa é misterioso, sinistro até. As outras personagens (os outros convidados da festa) têm todos algo a esconder. 
O suspense está presente nesta história desde o início, mantém-se ao longo de todo o livro. Foi uma leitura viciante, sempre desejosa de saber mais sobre o que realmente tinha acontecido. Muitas surpresas ao longo da história, um livro bastante empolgante.

Classificação: 4/5

Sinopse:
Não vai largar o livro até chegar à última página. A atmosfera densa e as revelações surpreendentes vão deixá-lo sem fôlego.»Entertainment Weekly Uma mulher solitária recebe um convite inesperado para a despedida de solteira de uma amiga que não via há muito tempo. Relutantemente, ela aceita participar na reunião de amigas, algures numa casa isolada na floresta.Quarenta e oito horas depois, Nora acorda numa cama do hospital. Está ferida mas não se recorda exatamente do que se passou. Sabe, no entanto, que alguém morreu. O que fiz eu?, pergunta-se ela, consciente de que algo muito grave aconteceu naquela casa na floresta escura, muito escura… 






segunda-feira, 10 de julho de 2017

Opinião A Raparigo no Gelo - Robert Bryndza


Antes de ler este livro, li algumas críticas menos boas, de que tinha muitos clichés, de que descobriram quem era o assassino... Bom eu não achei uma história banal e não descobri o assassino. Não é óbvio quem é mas claro que, dado existirem poucas personagens, é normal que se possa equacionar essa pessoa.

Gostei bastante da história, foi um livro que me prendeu desde o início, tem capítulo pequenos fáceis de ler, a escrita é muito fluída sem nunca ser massudo.

Há a história principal, na qual é encontrada uma rapariga morta no gelo e a partir daí se desenrola a acção toda do livro. E depois outra sobre a vida da inspectora Erika Foster. É ainda abordada a questão da homossexualidade de uma forma muito natural.

Não é um livro espectacular mas é uma história interessante e cativante.

Classificação: 4/5.


Sinopse
Quando um rapaz descobre o corpo de uma mulher debaixo de uma espessa camada de gelo num parque do sul de Londres, a inspetora-chefe Erika Foster é imediatamente chamada para liderar a investigação. A vítima, uma jovem bela e rica da alta sociedade londrina, parecia ter a vida perfeita. No entanto, quando Erika começa a investigar o seu passado, vislumbra uma relação entre aquele homicídio e a morte de três prostitutas, encontradas estranguladas, com as mãos amarradas, abandonadas nas águas geladas de outros lagos de Londres. 

A sua última investigação deu para o torto, e agora Erika tem a carreira presa por um fio. Ao mesmo tempo que luta contra os seus demónios pessoais, enfrenta um assassino altamente mortífero e que se aproxima tanto mais dela quanto mais próxima ela está de expor ao mundo toda a verdade. Conseguirá Erika apanhar o assassino antes de ele escolher a próxima vítima?


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Opinião - Neve Cega - Ragnar Jónasson


Não sei bem porquê mas este livro despertou a minha atenção desde a primeira vez que o vi. A capa é bastante misteriosa.

O livro é escrito por um autor islandês, Ragnar Jonasson, tradutor dos livros da Agatha Christie É o primeiro volume da série Dark Iceland e é passado numa pequena cidade na costa norte da Islândia. Por curiosidade fui pesquisar o local e ajudou muito a colocar-me lá durante toda a história.

Gostei bastante da história e da escrita, muito leve e fácil de ler, muito cativante, fiquei agarrada ao livro desde as primeiras páginas.

Além da história principal há também uma história de amor neste livro e ao longo da narrativa vão sendo revelado várias surpresas das várias personagens.

Este é o primeiro livro deste autor publicado em Portugal mas já existem cinco desta série. Fico a aguardar que os outros volumes sejam publicados em português porque vou certamente querer lê-los.
Mais um bom thriller nórdico!


Classificação: 4/5.

Sinopse: 
Siglufjördur é uma pacata terra de pescadores, perdida no norte da Islândia, onde todos se conhecem e nem é preciso trancar as portas. Ari Thór Arason, um jovem polícia em início de carreira, é obrigado a deixar a sua vida em Reiquiavique e a mudar-se para essa terra inóspita, onde nada parece acontecer. 

Inesperadamente, dois eventos que não parecem ter qualquer ligação entre si perturbam a paz da vila. Uma jovem é encontrada semidespida na neve, ferida e inconsciente, e um velho e acarinhado escritor sofre uma queda mortal. Estes acontecimentos abrem caminho a uma investigação liderada por Ari.

As incessantes tempestades de neve, e a brutal avalanche posterior, acabam por isolar a vila e a investigação torna-se cada vez mais complexa, arrepiante e… pessoal. O polícia acaba traído por aqueles em quem confiou e, sobretudo, angustiado com o perigoso assassino que continua à solta. Quando o passado da vila é finalmente desenterrado, nada fica como antes nas vidas de Ari e dos habitantes de Siglufjördur.

domingo, 2 de julho de 2017

Novidades de julho

Emocionante e compulsivo, este romance evoca o ambiente clássico dos policiais de Agatha Christie: um ritmo que aumenta gradualmente de tensão, a sensação de perigo iminente e um conjunto de suspeitos reunidos num único lugar.

A jornalista Lo Blacklock recebe um convite irrecusável: acompanhar a primeria viagem do cruzeiro de luxo Aurora Borealis. O serviço é exclusivo e a bordo estão vários empresários e pessoas influentes da sociedade. No entanto, a viagem ganha outros contornos para a jornalista. Certa noite, testemunha aquilo que acredita ser um crime no camarote ao lado do seu.

Desesperada, denuncia o ocorrido ao responsável pela embarcação. Ninguém acredita na sua versão, pois todos os passageiros continuam no navio. Blacklock decide investigar o crime por conta própria. Colocando a carreira e a própria vida em risco, ela não vai descansar enquanto não encontrar resposta para o mistério do camarote 10.








Iona Sheehan sempre ansiou por devoção e aceitação dos pais, mas foi só na terra da avó que recebeu os dois: Irlanda, país de florestas exuberantes, lagos deslumbrantes e lendas centenárias, onde o sangue e a magia dos antepassados fluem há gerações. Iona chega à Irlanda apenas com as indicações da avó, uma atitude otimista perante a vida e um talento inato com cavalos. Perto do castelo luxuoso onde está hospedada, encontra os seus primos, Branna e Connor O’Dwyer. E como família é família, eles convidam-na para a sua casa e para as suas vidas.

Quando Iona arranja emprego nos estábulos locais e conhece o dono, Boyle McGrath, todas as suas fantasias se reúnem num só homem. Será que com ele vai conseguir viver a vida com que sempre sonhou? Infelizmente nada é o que parece. Um mal antigo espalhou-se na sua família e tem de ser combatido. E quando família e amigos lutam entre si, será possível encontrar os caminhos do amor? A autora que reescreveu as regras da ficção romântica. the guardian







Quem não conhece um casal como Jack e Grace? Ele é atraente e rico. Ela é encantadora e elegante. Ele é um hábil advogado que nunca perdeu um caso. Ela orienta de forma esmerada a casa onde vivem, e é muito dedicada à irmã com deficiência. Jack e Grace têm tudo para serem um casal feliz. Por mais que alguém resista, é impossível não se sentir atraído por eles. a paz e o conforto que a sua casa proporciona e os jantares requintados que oferecem encantam os amigos. Mas não é fácil estabelecer uma relação próxima com Grace... Ela e Jack são inseparáveis.

Para uns, o amor entre eles é verdadeiro. Outros estranham Grace. Por que razão não atende o telefone e não sai à rua sozinha? Como pode ser tão magra, sendo tão talentosa na cozinha? Por que motivo as janelas dos quartos têm grades? Será aquele um casamento perfeito, ou tudo não passará de uma perfeita mentira?

Um thriller brilhante e perturbador, profundamente arrebatador, que se tornou num autêntico fenómeno literário internacional com publicação em mais de 35 países. A não perder.