Não sei bem porquê mas este livro despertou a minha atenção desde a primeira vez que o vi. A capa é bastante misteriosa.
O livro é escrito por um autor islandês, Ragnar Jonasson, tradutor dos livros da Agatha Christie É o primeiro volume da série Dark Iceland e é passado numa pequena cidade na costa norte da Islândia. Por curiosidade fui pesquisar o local e ajudou muito a colocar-me lá durante toda a história.
Gostei bastante da história e da escrita, muito leve e fácil de ler, muito cativante, fiquei agarrada ao livro desde as primeiras páginas.
Além da história principal há também uma história de amor neste livro e ao longo da narrativa vão sendo revelado várias surpresas das várias personagens.
Este é o primeiro livro deste autor publicado em Portugal mas já existem cinco desta série. Fico a aguardar que os outros volumes sejam publicados em português porque vou certamente querer lê-los.
Mais um bom thriller nórdico!
Mais um bom thriller nórdico!
Classificação: 4/5.
Sinopse:
Siglufjördur é uma pacata terra de pescadores, perdida no norte da Islândia, onde todos se conhecem e nem é preciso trancar as portas. Ari Thór Arason, um jovem polícia em início de carreira, é obrigado a deixar a sua vida em Reiquiavique e a mudar-se para essa terra inóspita, onde nada parece acontecer.
Inesperadamente, dois eventos que não parecem ter qualquer ligação entre si perturbam a paz da vila. Uma jovem é encontrada semidespida na neve, ferida e inconsciente, e um velho e acarinhado escritor sofre uma queda mortal. Estes acontecimentos abrem caminho a uma investigação liderada por Ari.
As incessantes tempestades de neve, e a brutal avalanche posterior, acabam por isolar a vila e a investigação torna-se cada vez mais complexa, arrepiante e… pessoal. O polícia acaba traído por aqueles em quem confiou e, sobretudo, angustiado com o perigoso assassino que continua à solta. Quando o passado da vila é finalmente desenterrado, nada fica como antes nas vidas de Ari e dos habitantes de Siglufjördur.
Eu também tenho esta mania de pesquisar sobre os locais que o autor escolheu para o livro. Este eu não tinha visto ainda aqui no Brasil.
ResponderEliminarBjs Rose
Oi amore,
ResponderEliminarDiferente de você o livro não me atraiu em nada... dessa vez vou passar a dica!
Talvez a única coisa que me chame a atenção é a história de amor que você mencionou na resenha!
Beijokas!
Olá, tudo bem? Não é um dos livros que leria pela capa confesso, mas gostei da sua opinião. Que bom que você gostou de tudo. Adoro surpresas em personagens <3 Ficarei de olho para ver se acho o livro no Brasil.
ResponderEliminarBeijos,
diariasleituras.blogspot.com.br
Oi, tudo bem?
ResponderEliminarLiteratura policial não é bem o meu forte, eu acabo me irritando ou me entediando. Nunca li um thriller, até sinto vontade, mas acho que acabaria caindo no mesmo sentimento de irritação. Gostei de saber que o autor é islandês, gosto muito de sair do eixo Eua-Europa, acho que a gente acaba perdendo muitas histórias incríveis, simplesmente porque estão além do "padrão" :/ A capa é mesmo misteriosa, também me agrada (sou do tipo, aliás, que escolhe muitos livros pela capa hahaha). Que bom que gostou da leitura :)
Love, Nina.
http://ninaeuma.blogspot.com/
Ele deve ter aprendido MT sobre narrativas traduzindo livros da Agatha hahaha a capa chama atenção msm. Eu compraria por ela e pela sinopse.
ResponderEliminarOla, tudo bom?
ResponderEliminarAdoro thrillers, mas sou uma iniciante na area haha então nao conheço esse autor, infelizmente. Fiquei curiosa com essa premissa, parece ser uma história interessante! Pretendo ler outros thrillers em breve!
Parabens pelo blog! Beijos
http://literarte.blog.br/
Amo livro de suspense! E essa capa, embora "nada", chama mesmo a atenção. Só fiquei pensando que os nomes durante a narrativa seria um desafio para mim. Como pronuncia o nome dessa cidade? kkkk
ResponderEliminarBeijos!
Fiquei interessado também. Nunca li nada da Islândia e acredito que isso possa fazer com que muitas coisas naturalmente fora do lugar comum surjam para mim. Excelente post e blog. Parabéns.
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