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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Opinião - Pequenos Vigaristas, Gillian Flynn




Já aqui tinha este livro em casa há algum tempo e como acabei o livro anterior a seguir ao almoço, lembrei-me de ler este num instantinho como tem 74 páginas.

O livro conta a história de uma rapariga, cujo nome não sabemos, que depois de várias actividades, começa a ler a sina. Ela e a mãe pediam dinheiro às pessoas e usavam estratagemas para ganharem a vida. É ela a narradora da história. 
Um dia aparece uma senhora, Susan Burke e pede que visite a casa dela porque está muito angustiada e com medo do enteado, Miles. Susan vive aterrorizada que o enteado de 15 anos faça mal ao seu filho e a ela e pede ajuda à narradora.

Depois de várias visitas à casa, a rapariga sente um ambiente muito pesado e sinistro. E conhece Miles que a ameaça de morte e diz-lhe para não voltar aquela casa.
Mas Miles um dia conta a versão dele da história e diz que é a madrasta que o quer matar e o leitor fica completamente baralhado com várias versões para a mesma história.

Afinal quem tem razão e quem é o verdadeiro vigarista?

Como é um livro pequeno, lê-se muito bem num bocadinho e a história é empolgante, ao estilo que Gillian Flynn já nos habituou.

Classificação: 4/5


SINOPSE

Uma jovem astuta tenta sobreviver num universo marginal, mas sobretudo inofensivo. Numa manhã chuvosa de abril, está a ler auras em Palmas Espirituais quando chega Susan Burke. Excelente observadora do comportamento humano, a nossa narradora faz imediatamente o diagnóstico: uma mulher rica e infeliz, ansiosa por um pouco de drama e emoção. Mas quando vai visitar a estranha casa vitoriana onde Susan vive, e que é a causa do seu terror e angústia, percebe que talvez já não seja preciso fingir que acredita em fantasmas… Miles, o enteado de Susan, também não ajuda. Não tarda a que os três se debatam para descobrir onde reside efetivamente o mal, e se existe alguma possibilidade de fuga.

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