Este é o segundo livro de Ragnar Jonasson publicado em Portugal, o primeiro foi a Neve Cega.
Ambos os livros são passados numa pequena aldeia da Islândia e o protagonista é o recém chegado polícia Ari Thór. Este livro tem seguimento do primeiro, por isso aconselho a leitura de Neve Cega antes deste.
Desta vez a história anda à roda do assassinato do chefe de Ari Thor, num país onde raramente há crimes desta natureza e especialmente contra polícias.
Alternadamente há capítulos no livro que relatam na primeira pessoa, a estadia de alguém na ala psiquiátrica de um hospital em Reiquiavique, a capital da Islândia. Claro que no final entende-se quem é e qual a ligação com a história principal.
Foi um livro que me prendeu desde o início e há outras histórias mais pequenas, paralelas à principal que aguçam a nossa curiosidade.
Achei este segundo livro mais apelativo e mais emocionante que o primeiro. Recomenda-se certamente!
Classificação: 4/5.
SINOPSE
Na pequena aldeia islandesa de Siglufjördur, o jovem polícia Ari Thór Arason procura refúgio do seu passado e dos horrores que nele se escondem. Apesar do isolamento da aldeia, acessível apenas por um pequeno túnel nas montanhas, mantém uma relação difícil com os aldeões, que o acham estranho. Exausto, e com a sua vida privada a intrometer-se no trabalho, Ari Thór mete baixa.
Com Ari Thór ausente, o polícia que o substitui, e seu único colega, é assassinado à queima-roupa, a meio da noite, numa casa deserta. Cabe agora a Ari Thór deslindar um caso que rapidamente se torna muito mais complicado do que parecia: a comunidade fecha-se, a política local dificulta tudo, e o novo presidente da Câmara envolve-se no caso muito além da sua função.
A investigação vai levar Ari Thór até bem longe da aldeia. O que terá a ala psiquiátrica de um hospital em Reiquiavique a ver com este crime? O que será que todos em Siglufjördur estão a tentar esconder? E conseguirá Ari Thór aguentar uma investigação tão exigente?
Com Ari Thór ausente, o polícia que o substitui, e seu único colega, é assassinado à queima-roupa, a meio da noite, numa casa deserta. Cabe agora a Ari Thór deslindar um caso que rapidamente se torna muito mais complicado do que parecia: a comunidade fecha-se, a política local dificulta tudo, e o novo presidente da Câmara envolve-se no caso muito além da sua função.
A investigação vai levar Ari Thór até bem longe da aldeia. O que terá a ala psiquiátrica de um hospital em Reiquiavique a ver com este crime? O que será que todos em Siglufjördur estão a tentar esconder? E conseguirá Ari Thór aguentar uma investigação tão exigente?
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um excelente escritor islandês. A escuridão e o frio são quase palpáveis.»
The Times
«Uma prosa evocativa e uma construção magistral.»
The Guardian
«Os livros de Jónasson injetaram nova vida no noir nórdico.»
Sunday Express
The Times
«Uma prosa evocativa e uma construção magistral.»
The Guardian
«Os livros de Jónasson injetaram nova vida no noir nórdico.»
Sunday Express
Este é claramente o tipo de livro que eu gosto, vou estar atenta numa próxima ida a uma livraria :)
ResponderEliminarBeijinhos
Carla
Blog Guloso qb ... Carla Ramalho