Assim que soube deste novo livro do Nuno Nepomuceno que fiquei em pulgas para o ler. A sinopse aguçou ainda mais a minha curiosidade.
Agradeço desde já à Cultura Editora que me enviou um exemplar e ao Nuno Nepomuceno pela surpresa da dedicatória e autógrafo de que tanto gostei.
Esta história passa-se em vários locais: Milão, Londres e também Lisboa. Inicia-se com o desaparecimento de um quadro, uma cópia da Ultima Ceia e alguns dias dias depois com o roubo de outra cópia do mesmo quadro. Mas quem levou estas obras de arte deixa um papelinho com um recado. A trama desenrola-se assim à volta do desaparecimento destas obras. Mas o livro também aborda paralelamente outros temas sensíveis como a homossexualidade na igreja e outras situações mais incomuns.
Ficamos a conhecer a Sofia Conti e o Giancarlo Baresi que se apaixonam um pelo outro e ambos apaixonados por arte. O já nosso conhecido Afonso Catalão, sua mulher e sobrinho também surgem nesta obra, tal como o imã Yusef da Mesquita Central de Lisboa.
É uma história empolgante, muito bem escrita, com capítulos pequenos o que torna o livro rápido de ser ler. Com muita intriga e mistério, gira muito à volta do tema da arte mas sem ser em demasia.
Foi uma leitura que gostei muito de fazer, apesar de considerar que não superou o Pecados Santos, ao qual dei 5 estrelas de classificação. Mas ainda assim uma história muito boa e cuja leitura obviamente recomendo!
Classificação: 4/5
SINOPSE
Uma nota enigmática é encontrada junto a lascas de tinta e tela, e à moldura vazia de um quadro famoso. O ladrão deixou um recado. Promete repetir a façanha dentro de um ano. De visita à igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, uma jovem mulher apaixona-se por um carismático milionário. Mas quando alguns meses depois é abordada por um antigo professor, Sofia é colocada inesperadamente perante um dilema. Deverá denunciar o homem com quem vai casar-se, ou permitir tornar-se cúmplice deste ladrão de arte irresistível?
Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, enquanto um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci. Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao elitista mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama sobrepõem-se a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva. Uma viagem surpreendente ao centro de uma teia de intrigas, romances e traições.
Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, enquanto um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci. Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao elitista mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama sobrepõem-se a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva. Uma viagem surpreendente ao centro de uma teia de intrigas, romances e traições.
Ainda não li este último do Nuno, mas não duvido que vou gostar. Já nos habituou a bons livros :)
ResponderEliminarÉ verdade, os seus livros são bons. A Última Ceia já vai na 2ª edição. :)
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