Já há muito que tinha vontade de ler os livros da nórdica sara Blaedel mas houve sempre algum livro que foi sendo colocado à frente e só agora peguei nele.
A história começa com o aparecimento de um corpo de uma mulher numa floresta da Dinamarca, porém a polícia não a consegue identificar e ninguém a reclama.
A agente da polícia Louise Rick consegue identificar a mulher como sendo uma das raparigas de Eliselund, uma instituição que acolhia crianças com problemas do foro mental.
Há uma boa descrição do que foi esse instituto estatal e como eram tratadas as crianças com estes problemas, mas que é perturbador de ler.
Este livro tem várias histórias para além da principal sobre o desaparecimento de Lisemette.
A agente Louise conhece bem a região da floresta, pois passou a sua infância e adolescência nessa zona e ela própria tem uma história mal resolvida do seu passado.
É abordada a vida pessoal da Louise e por isso fica-se a conhecer bem a personagem principal.
Apesar de não o entendermos logo mas tudo isto está ligado entre si e liga várias pessoas às duas histórias.
É, sem dúvida, um bom thriller que gostei bastante de ler, com muitos segredos guardados do passado, com muito mistério e suspense. A história prende-nos ao livro e deixa-nos uma grande vontade de chegar ao fim
para ser revelado o que efectivamente aconteceu.
Classificação: 4/5
SINOPSE
Numa floresta da Dinamarca, um guarda-florestal encontra o corpo de uma mulher. Marcada por uma cicatriz no rosto, a sua identificação deveria ser fácil, mas ninguém comunicou o seu desaparecimento e não existem registos acerca desta mulher.
Passam-se quatro dias e a agente da polícia Louise Rick, chefe do Departamento de Pessoas Desaparecidas, continua sem qualquer pista. É então que decide publicar uma fotografia da misteriosa mulher. Os resultados não tardam. Agnete Eskildsen telefona para Louise afirmando reconhecer a mulher da fotografia, identificando-a como sendo Lisemette, uma das «raparigas esquecidas» de Eliselund, antiga instituição estatal para doentes mentais onde trabalhara anos antes.
Mas, quando Louise consulta os arquivos de Eliselund, descobre segredos terríveis, e a investigação ganha contornos perturbadores à medida que novos crimes são cometidos na mesma floresta.
Através de uma narrativa envolvente, vertiginosa e de forte impacto emocional, Sara Blædel não deixa o leitor descansar enquanto não chegar ao fim do livro.
Passam-se quatro dias e a agente da polícia Louise Rick, chefe do Departamento de Pessoas Desaparecidas, continua sem qualquer pista. É então que decide publicar uma fotografia da misteriosa mulher. Os resultados não tardam. Agnete Eskildsen telefona para Louise afirmando reconhecer a mulher da fotografia, identificando-a como sendo Lisemette, uma das «raparigas esquecidas» de Eliselund, antiga instituição estatal para doentes mentais onde trabalhara anos antes.
Mas, quando Louise consulta os arquivos de Eliselund, descobre segredos terríveis, e a investigação ganha contornos perturbadores à medida que novos crimes são cometidos na mesma floresta.
Através de uma narrativa envolvente, vertiginosa e de forte impacto emocional, Sara Blædel não deixa o leitor descansar enquanto não chegar ao fim do livro.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Sara Blædel é incrivelmente talentosa em manter o leitor preso ao livro mesmo quando este preferiria desviar o olhar nas cenas mais gráficas. Recomendado para fãs de Camilla Läckberg.»
Library Journal
«Uma protagonista inteligente que luta contra os seus próprios medos e defeitos, numa história contada de forma muito hábil, ao estilo negro do thriller nórdico.»
Booklist
«Blædel consegue descrever crimes terríveis de modo absolutamente genial e envolvente. Um realismo intransigente que revela o thriller no seu melhor.»
The Washington Post
Library Journal
«Uma protagonista inteligente que luta contra os seus próprios medos e defeitos, numa história contada de forma muito hábil, ao estilo negro do thriller nórdico.»
Booklist
«Blædel consegue descrever crimes terríveis de modo absolutamente genial e envolvente. Um realismo intransigente que revela o thriller no seu melhor.»
The Washington Post
adorei este livro
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