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domingo, 30 de agosto de 2020

Opinião - O Anjo de Munique de Fabiano Massimi






Esta história situa-se em 1931 em Munique, na Alemanha, antes de Adolf Hitler ter sido nomeado Chancelar da Alemanha e pouco antes das eleições que deram a vitória ao partido nazi.

A trama centra-se na morte de Angela Raubal, conhecida por Geli. O inspector Sigfried Sauer é chamado a ir a um luxuoso apartamento onde Geli jaz morta, com um revolver ao seu lado. Tudo leva a crer que se trata de um suicídio. Mas assim que chega, o inspector sabe que aquela morada é de Adolf Hitler, o político mais famoso e poderoso da Alemanha. Geli é sobrinha de Hitler.

Há logo pressão para que a investigação corra o mais rapidamente possível para o caso ficar resolvido e ser arquivado. Mas começam a surgir questões algo duvidosas e até outras mortes ligadas à vítima.

O inspector fica sem saber o que fazer pois tanto recebe "instruções" para arquivar o processo tendo a morte sido suicídio, como recebe "instruções" para continuar a investigar e descobrir a verdade dos factos, custe o que custar.

Foi um livro que me prendeu logo desde os primeiros capítulos e que se tornou empolgante e viciante de ler. Gostei do contexto histórico e de todas as descrições relacionadas com o clima que já se sentia na Alemanha, as movimentações que já havia em torno do partido de Hilter. Uma trama com muito ritmo, sem momentos pouco interessantes, o que torna este thriller histórico emocionante.

Classificação: 4/5

Agradeço à editora o envio de um exemplar.




SINOPSE

Munique, Setembro de 1931. Faltam poucas semanas para que umas eleições históricas outorguem o poder aos nazis. O comissário Sigfried Saue é chamado com urgência a um elegante apartamento, onde Angela Raubal, 22 anos, conhecida como Geli, é encontrada no seu quarto sem vida. Ao lado do corpo um revólver, tudo sugere que se trata de um suicídio. Geli, no entanto, não é uma mulher comum e o apartamento onde vivia e morreu, bem como o revólver que disparou o tiro fatal, não pertencem a um homem qualquer, são do seu «tio Alf», que o resto da Alemanha como Adolf Hitler, o político mais notório do momento. Em parte também por causa dessa estranha relação com a sua sobrinha, fonte de indignação e escândalo entre as fileiras dos seus inimigos e entre os seus colaboradores mais próximos. Sempre juntos, sempre felizes e sorridentes numa intimidade adolescente. O inspector Sauer se encontra dividido na sua investigação entre aqueles que o mandam encerrar a investigação passadas escassas horas e aqueles que o instruíram a ir ao fundo do caso e descobrir a verdade, qualquer que seja.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Opinião - O Rio de Esmeralda de José Rodrigues





Esmeralda, a nossa protagonista nesta história, é uma mulher do interior norte do país que veio estudar para Lisboa. Acabou por casar com Carlos e tiveram dois filhos, Miguel e Francisco. Trabalha na banca e tem uma vida confortável, muito centrada na família.

Um dia recebe um convite para o lançamento da primeira pedra de um empreendimento turístico na aldeia onde vivia, Vila do Rio e o nome do engenheiro da obra chama-lhe a atenção. Esmeralda consegue confirmar que se trata de António, o seu amor de juventude. Foram ambos para Lisboa estudar mas a vida acabou por os separar e levar para caminhos diferentes. 
Um acontecimento trágico na vida de Esmeralda levou a que nunca mais regressasse à aldeia que a viu nascer. 

Esmeralda contacta Inês, uma amiga de longa data da aldeia e pede-lhe para ir junto com ela à festa. Inês aceita. Mas será que esse amor de juventude ficou esquecido e resolvido? Como será o reencontro com António mais de 20 anos depois?

Mais uma vez uma bonita história. Gostei muito deste livro e da escrita do autor que consegue envolver o autor e fazê-lo entrar na trama. Uma história de amor, amizade, saudade e também família. As memórias são poderosas e a história de Esmeralda e António mostra que os amores antigos devem e podem ficar bem resolvidos.

Como já é hábito nos livros do autor, a história é acompanhada de fotografias a preto e branco no início de cada capítulo. Gosto muito desta conjugação das palavras com a imagem.

O autor irá lançar um novo livro disponível nas livrarias a 3 de setembro, Dias de Outono, desta vez editado pela Porto Editora. Irei ler sem dúvida.


Classificação: 4/5

Agradeço ao autor o envio de um exemplar deste livro.


SINOPSE
«O tempo não apaga tudo, sobretudo quando no tudo está incluído um grande amor.»

Esmeralda e António viveram, em jovens, um amor profundo, bruscamente interrompido quando Esmeralda se vê forçada a abandonar a aldeia onde ambos viviam. Os jovens prosseguiram, entretanto, as suas vidas, felizes com o que o destino lhes proporcionou.

Quando ambos estão já na idade madura, a inauguração de um empreendimento turístico na aldeia é o pretexto ideal para o reencontro há muito desejado. Sentimentos há muito esquecidos voltam à superfície, mais fortes do que nunca, e o que antes era desvio parece ser agora o melhor dos caminhos. Entre a doçura da memória e a realidade do presente, a escolha nem sempre é linear…

sábado, 22 de agosto de 2020

Novidade de setembro - As Irmãs de Auschwitz de Rena Kornreich Gelissen e Heather Dune Macadam







SINOPSE

No dia 25 de março de 1942 às 8h00 da manhã, Rena Kornreich e 997 outras jovens mulheres foram forçadas a entrar num comboio, em Poprad, na Eslováquia, naquele que ficaria para a história como o primeiro transporte em massa de judeus para Auschwitz. Alguns dias depois, já no campo de concentração, Rena reuniu-se com a sua irmã Danka, dando início a uma história de amor e coragem, que duraria três anos e quarenta e um dias. Nenhuma outra sobrevivente desse primeiro transporte escreveu sobre a sua experiência (poucas sobreviveram). Talvez por isso este livro tenha o destaque merecido entre outros relatos da época, não só pelo longo período de tempo que as duas irmãs permaneceram em Auschwitz, mas também pelo espírito de amor que as fez sobreviver.

Cada dia se tornava uma luta para cumprir a promessa deixada à mãe quando a família fora forçada a separar-se - cuidar da irmã. Do contrabando de pão até à vida no limiar da existência, esta é uma obra arrebatadora sobre as fugazes conexões humanas, que determinaram e tornaram possível a sobrevivência. É uma história sobre os laços entre mães, filhas e irmãs. Uma obra que nos relembra que a humanidade e a esperança são capazes de sobreviver à desumanidade mais extrema.
CRÍTICAS
«Um livro extraordinário repleto de generosidade. O leitor não se esquecerá tão facilmente de Rena e da sua irmã Danka. Inspiradora e comovente, esta é uma obra que deve viver muito além das mulheres maravilhosas que a inspiraram.»
Alex Fuller

«Um testemunho memorável.»
Martin Gilbert

CRÍTICAS DE IMPRENSA
«O sentimento avassalador ao terminar é um triunfo: é possível encontrar abnegação e humanidade entre pessoas que viveram num dos lugares mais horríveis da história.»
Los Angeles Times Book Review

«Uma história incrível contada por uma das sobreviventes de Auschwitz... O número gravado no seu braço era tão baixo que os guardas quando o viam não acreditavam que alguém tivesse resistido tanto tempo.»
Kirkus Reviews

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Opinião - O Enigma do Quarto 622 de Joël Dicker





Joel Dicker volta a surpreender (mesmo já estando habituada a livros muito bons) com mais um excelente livro.

Nesta história Joel Dicker é também uma personagem. Ele vai passar um dias ao luxuoso Hotel Palace de Verbier, nos Alpes Suíços. Terminou o seu relacionamento há pouco tempo e o seu editor Bernard de Fallois faleceu recentemente. No Hotel conhece Scarlett e ambos dão conta que o quarto de Scarlett é o número 621 bis, passando depois para o 623, ou seja, não há o quarto 622.
Depois de alguma investigação descobrem que houve um assassinato nesse quarto quinze anos antes. Ora Scarlett incentiva Joel a investigar a fundo o homicídio que, passado tantos anos, não foi resolvido.

Vamos também conhecer a história que culminou com o assassinato no quarto 622, durante um fim de semana da festa anual de um prestigiado banco suíço. Uma história passada na alta sociedade suíça onde o luxo e a riqueza estão bem retratados e bastante presentes.

Este livro surpreendeu-me bastante. Primeiro porque o autor é personagem, e ficamos a conhecê-lo um pouco mais. Depois porque é uma bonita homenagem ao seu editor falecido, o autor fala bastante dele, de como era e da sua relação com ele. Demonstra muito bem a falta que lhe faz e a perda que sofreu.
É um livro em constante movimento, não há partes menos interessantes, há sempre alguma coisa a acontecer. É enervante porque queremos saber mais, o que aconteceu e o que vai acontecer. É preciso atenção ao pormenor, o autor saltita muito no tempo, para a frente e para trás, e precisamos de toda a atenção para seguir a trama. Tem um ritmo muito rápido.

Um livro verdadeiramente viciante com uma história original, cheio de intriga, jogos, mentira, falsidade, aparências... Carregado de suspense, um thriller com um enredo brilhante onde nada do que parece é! No fim, tudo encaixa numa perfeição surpreendente.

Classificação: 5/5


Agradeço à editora o envio de um exemplar deste livro.
SINOPSE
Numa noite de dezembro, um cadáver jaz no chão do quarto 622 do Palace de Verbier, um luxuoso hotel nos Alpes suíços. A morte misteriosa ocorre em plena festa anual de um prestigiado banco suíço, nas vésperas da nomeação do seu presidente. A investigação policial nada conclui e a passagem do tempo leva a que o caso seja praticamente esquecido.

Quinze anos mais tarde, o escritor Joël Dicker hospeda-se nesse mesmo hotel para recuperar de um desgosto amoroso e para fazer o luto do seu estimado editor. Ao dar entrada no hotel para o que esperava ser uns dias de tranquilidade e inspiração, não imaginava que acabaria a investigar esse crime do passado. Não o fará sozinho: Scarlett, uma bela mulher hospedada no quarto ao lado do seu, acompanhá-lo-á na resolução do mistério, ao mesmo tempo que vai decifrando a receita para escrever um bom livro.

O que aconteceu naquela noite de Inverno no Palace de Verbier?
Que crime terrível teve lugar no quarto 622?
E porquê?
Estas são as perguntas-chave deste thriller veloz, construído com a habitual mestria de Joël Dicker, que pela primeira vez nos leva ao seu país para narrar uma história surpreendente.

Um triângulo amoroso, jogos de poder, traição e inveja - nada falta a esta intriga magnética, em que a verdade é muito diferente do que imaginávamos.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Opinião - A Terceira Índia de Iris Bravo






Em A Terceira Índia vamos conhecer a nossa protagonista Sofia de 32 anos, professora, casada com Ricardo, arquitecto. 

O livro está dividido em duas partes, a parte passada em Portugal onde conhecemos o casal no presente. Eles passaram por um longo e doloroso processo para tentar ter um filho. Após várias tentativas de FIV, a médica dá a triste notícia de que não há possibilidade de mais tentativas. Inconformada Sofia quer avançar para a fase seguinte mas Ricardo não está de acordo e gera-se um clima de muita tensão entre o casal. Sofia acaba por descobrir que Ricardo a traiu. 
É então que a autora recua ao passado para nos contar como Sofia e Ricardo se conheceram e começaram a namorar.

A segunda parte é passada em Moçambique, país para onde Sofia decidiu ir depois de saber da traição de Ricardo. Ela vai substituir uma amiga professora que está doente e precisa de tratamento em Portugal. Vai ensinar um grupo de alunos que querem muito aprender.

Gostei muito deste livro, a escrita da autora é simples e cuidada e envolveu-me na trama logo nos primeiros capítulos. Identifiquei-me muito com várias referências que a autora faz: o filme Clube dos Poetas Mortos, um dos preferidos de Sofia (também é o meu), os jogos de King na praia e também algumas referências literárias e musicais.

Uma história que aborda e chama a atenção para vários assuntos importantes como o trabalho infantil e a exploração sexual de crianças no nosso país irmão, Moçambique mas também o tormento que muitos casais passam por terem dificuldade em engravidar, o processo de FIV e o impacto psicológico que tem, especialmente nas mulheres. Uma história de perseverança, de segundas oportunidades e que demonstra que quando menos se espera, as coisas acontecem.

O final, que gostei bastante, deixa espaço para uma continuação que, a existir, vou sem dúvida querer ler.

Classificação: 4,5/5

Agradeço à autora Iris Bravo o envio de um exemplar do seu livro.



SINOPSE

Sofia tem 32 anos, é professora num colégio em Lisboa e casada com um arquiteto de uma família nobre ribatejana. Ele conservador e ela liberal, não tinham nada em comum quando se apaixonaram numas férias de verão dez anos antes. Viveram um namoro feliz seguido de um casamento de sonho, desgastado pela sua obsessão por uma gravidez.

Quando descobre que foi traída, Sofia aceita uma proposta para substituir a sua mentora e viaja para o interior de Moçambique.
Disposta a viver aventuras, envolve-se com Alex, um homem que a atrai, apesar dos seus modos secos e do pressentimento de que lhe esconde algo.

Corajosa e determinada, Sofia irá descobrir tudo aquilo de que é capaz, incluindo arriscar a sua vida.

sábado, 8 de agosto de 2020

Novidade de Setembro - A Rapariga Invisível de Carlos Magalhães Queirós






SINOPSE

Rita está em coma há dois anos, na Ala do Silêncio do piso oito, no hospital.
No corredor do rés-do-chão, Rafael espera a sua vez para a consulta de neurologia. Mais uma vez, uma violenta dor de cabeça o assolou enquanto aguardava que o Professor Pinto Fraga o chamasse para entrar. Uma criança passou na sua frente com a mão agarrada à saia de uma mulher. A menina sorriu-lhe. Teria uns cinco ou seis anos. Ele seguiu-lhe os passos até ao fundo do corredor. De súbito, a criança reapareceu-lhe à sua frente, parecendo envolta numa aura de luz.


Quando Rafael tenta perceber quem era ela e porque se largou da mãe, a menina poisou-lhe a mão numa perna, a dor de cabeça desapareceu. A menina mais não era que uma alucinação - pensou. Mas a criança disse-lhe que no piso oito havia uma mulher em coma, que tinha de ser salva antes que lhe desligassem as máquinas de suporte de vida. Segundo ela, Rita Lemos, estava consciente, ouvia tudo o que à sua volta se passava, só não conseguia comunicar a pedir socorro.



O tumor que Rafael transportava no cérebro criou a si próprio e a outros a grande dúvida: a criança misteriosa seria uma alucinação ou alguém enviado de uma outra dimensão para comunicar uma emergência?

domingo, 2 de agosto de 2020

Opinião - O Carteiro de Auschwitz de Joe Rosenblum e David Kohn






Ultimamente tenho lido bastante sobre esta temática da 2ª Guerra Mundial e Holocausto. E a verdade é que não me canso e tenho aprendido em todos elas.

Joe Rosenblum decidiu, perto dos 70 anos de idade, que estava na altura de por escrito tudo aquilo por que passou nos seus anos de juventude e contar o que aconteceu à sua família. E este é o resultado das suas memórias.

Joe era adolescente quando a Alemanha invadiu a Polónia, o seu país. E sendo judeu a vida desafogada que levava sofreu uma volta de 360º. 
Joe teve a sorte e a felicidade de escapar a uma execução em massa que ocorreu na sua cidade mas onde um dos seus irmão foi morto.
Acabou por ser acolhido numa grande quinta onde trabalhou e teve acesso a bastante comida que conseguia partilhar com a sua família que tinha ficado no gueto. Mas no inverno regressava a casa para ajudar o pai no trabalho pois era muito duro fisicamente e o pai estava a ficar esgotado. Porém a falta de comida voltava a ser um grande problema. 

Até que um dia Joe foi apanhado e enviado para o campo de concentração Majdanek. E aqui confesso que as descrições foram bastante cruas, reais e chocantes. Algumas passagens onde o autor descreve a única comida que tinha conseguido encontrar foi um verdadeiro murro no estômago. Como se vive com fome constantemente durante 3 anos? Como se consegue ter vontade de viver e esperança em continuar vivo numa situação destas? Não consigo responder... A preocupação de Joe era sempre conseguir manter-se vivo mais um dia...

Joe é um sobrevivente, tal como ele refere no epílogo, uma mistura de factores permitiu a sua sobrevivência: resiliência, sorte, oportunidade, coragem, muita esperança e pensamento positivo mas também muita bondade. Joe sempre pensou nos outros e sempre ajudou os outros mesmo quando tinha quase nada para dar.

Um testemunho real, muito forte e duro do que este jovem passou, coisas que ninguém consegue sequer imaginar: tortura, fome, doença, assistir à morte do irmão e lidar diariamente com a morte dos outros à sua volta. E tudo aquilo que teve de fazer para se manter vivo mas sempre à espera de ser a sua vez de morrer...

Gostei muito do epílogo, onde Joe nos fala hoje as duas emoções em relação ao seu passado. Como se vive com estas memórias?

Classificação: 5/5

Agradeço à editora o envio de um exemplar.

                                                         
SINOPSE

O Carteiro de Auschwitz é a história verdadeira de um adolescente a quem tentaram roubar a vida e os sonhos. Apanhado no turbilhão do Holocausto, este jovem sobreviveu a uma sequência de dramas tão angustiantes que se torna difícil aceitá-los como factos reais.



Uma confiança inabalável, uma bondade sem limites, um exemplo perfeito de bravura e carácter.

Joe Rosenblum era ainda criança quando assistiu à invasão nazi da sua pequena cidade na Polónia. Foi por pouco que escapou à execução em massa de que foi vítima o irmão. Joe mudou-se primeiro para uma quinta, onde trabalhou, e cujos proprietários o protegeram e o ajudaram a prover o sustento da família durante algum tempo. Depois, viu-se obrigado a refugiar-se junto de ex-prisioneiros russos. a sua inacreditável jornada de sobrevivência começa após ser capturado pelos alemães.

O mensageiro secreto que sobreviveu ao campo de concentração mais terrível da história.

Inteligente, criativo e extremamente pragmático, Joe desafiou a morte, transportou a esperança e deu um exemplo perfeito de humanidade, otimismo e perseverança. com uma bondade sem limites, ele entregou mensagens secretas aos prisioneiros, salvou crianças da câmara de gás e devolveu a luz e a esperança ao coração dos homens num dos períodos mais terríveis da história mundial.

Uma poderosa mensagem de fé e esperança na humanidade.
CRÍTICAS
«Vai comover-se, chorar e torcer por este jovem adolescente, que revela uma capacidade de sobrevivência inigualável. Mesmo reduzido a um animal faminto, supera os nazis no seu próprio jogo. Estamos perante uma saga carregada de emoção.»

Arthur Hiller, realizador de cinema

sábado, 1 de agosto de 2020

Novidade de Agosto - Asas de Prata de Camilla Läckberg






SINOPSE

Depois do grande sucesso internacional de Uma Gaiola de Ouro, chega mais um episódio da história de Faye: traição, redenção e solidariedade feminina num novo drama sobre a vingança.

Graças a um plano refinado e cruel, Faye deixou para atrás a traição e as humilhações sofridas pelo agora ex-marido Jack e parece ter assumido as rédeas da sua existência: é uma mulher independente, reconstruiu a sua vida num outro país e longe do seu passado, Jack está na prisão e a empresa que Faye fundou, Revenge (Vingança), está crescendo com sucesso.

Mas novos desafios correm o risco de quebrar a serenidade conquistada com muito esforço. De facto, o lançamento da marca Revenge nos Estados Unidos de América desperta uma séria ameaça e Faye é forçada a retornar a Estocolmo.