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domingo, 28 de abril de 2019

Novidades de Maio - A Rapariga da Carta de Emily Gunnis





SINOPSE

No inverno de 1956, a jovem Ivy Jenkins engravida e é enviada em desgraça para St. Margaret, uma sombria casa de acolhimento para mães solteiras, no sul de Inglaterra. A bebé é adotada contra a sua vontade, e Ivy teme nunca sair daquele lugar aterrador. Sessenta anos mais tarde, Samantha Harper, uma jornalista desesperada por um furo, depara-se com uma carta do passado, e o seu conteúdo chocante comove-a. A carta é de Ivy, uma jovem mãe que implora para ser resgatada de St. Margaret… antes que seja tarde demais. Samantha é arrastada para esta história trágica e descobre uma série de mortes repentinas e inexplicáveis em torno daquela rapariga e da sua filha. 

Com o edifício antigo de St. Margaret prestes a ser demolido, Samantha tem apenas algumas horas para desvendar os terríveis segredos que aquele lugar esconde, antes que a verdade, perturbadoramente perto de si, se perca para sempre…
CRÍTICAS
«Uma história envolvente, sinuosa e devastadora, que instiga à reflexão.»
Sophie Kinsella, autora bestseller

«Um livro maravilhoso, com um ritmo intenso e um enredo incrível: tudo caraterísticas de um bestseller.»
Lesley Pearse

terça-feira, 23 de abril de 2019

Dia Mundial do Livro - The Book Swap






A Corina do blog O Meu Reino da Noite organizou uma troca de livros como forma de celebrar o Dia Mundial de Livro, hoje dia 23 de Abril.

Ora pois a mim calhou-me enviar um livro para a Bárbara do canal Delicada Como um Elefante e tive a sorte de ser a própria Corina a me enviar um livro.

Mostro-vos a foto do que recebi, pois não foi só um livro mas uma data de prendas: notebook, crachá, marcadores de livros e guloseimas Harry Potter! Tudo bem acondicionado num lindo saquinho.  Uma verdadeira surpresa!

O livro, explicou-me a Corina, não está editado em Portugal e é uma saga sobre mitologia grega. Apesar de não ter o hábito de ler em inglês, vou certamente ler este livro. :) 

Obrigada Corina por teres tido esta excelente iniciativa e pelas prendas que me enviaste!

Espero que para o ano haja outro Book Swap :)








sábado, 20 de abril de 2019

Opinião - Demência de Célia Correia Loureiro





Já não me recordo ao certo em que canal do Booktube eu conheci este livro pois lembro-me da Silvéria, da Isa e da Dora falarem tão bem deste livro. Claro que fiquei com vontade de o ler, não ia querer deixar de ter uma leitura tão boa quanto estas meninas tiveram (sou uma invejosa, eu sei :) )

Eu li a edição anterior da editora Alfarroba mas como já não está disponível para venda, deixo a imagem da nova edição da Coolbooks que está muito bonita.

Quanto à história, temos uma narrativa cheia de personagens, maioritariamente vivem numa pequena aldeia do interior norte do país. Começamos por conhecer Olímpia, uma senhora nos inícios dos seus sessenta anos que começa a revelar sinais de demência. Chega ao conhecimento de Letícia o estado de saúde da sogra e aproveitando o facto de não terem mais onde ficar, Letícia vai com as duas filhas, Luz e Maria para a casa de Olímpia para a ajudar, afinal são a única família que lhe resta.
Mas Letícia carrega um passado de sofrimento e violência causado pelo marido Fernando e é incompreendida pela sogra e pela restante aldeia, onde não se sente bem-vinda mas sim ameaçada pelas atitudes das pessoas.

Vamos, ao longo do livro, ficando a conhecer aos poucos a história de Letícia, do marido Fernando, da sogra Olímpia e do amigo do casal e padrinho de Luz, Gabriel.

É um livro que retrata com pormenor a violência doméstica, a luta de Letícia pela sua sobrevivência e das filhas. Mas também a demência, o que me afectou e tocou particularmente pois a minha avó materna passou por isso e posso-vos dizer que é muito difícil assistir a alguém a definhar, porque é mesmo este o termo: definhar. Ir-se abaixo, cada vez mais até deixar de ser a pessoa que conhecemos.

Olímpia, num dos seus momentos lúcidos, escreve uma carta a Sebastião, amigo de infância e conta-lhe que está doente e pede-lhe que ajuda. Sebastião acede prontamente ao seu pedido e apoia Olímpia nesta fase da sua vida. É através de Sebastião que vamos conhecer a história de Olímpia e do filho Fernando. 

Confesso que não foi um livro que me prendeu logo nas primeiras páginas mas assim que me prendeu, não o queria largar. a E enchi-me de nervos e ansiedade na parte final da história até saber o que tinha acontecido. No final as peças encaixam e entendemos, depois de conhecer o passado das personagens, muitos dos seus comportamentos.

É um livro intenso e pesado pelos temas que aborda mas é também para isso que servem os livros, para nos dar a conhecer vidas diferentes das nossas e termos noção do que se passa na casa ao lado. 
Senti que era uma história real do mundo real, que podia muito bem ter acontecido as estas pessoas caso elas fossem reais...
No fundo é uma história sobre amor, sobre várias formas de amor.

Os meus parabéns à Célia Correia Loureiro por ter escrito este livro apenas com 20 anos! Bem haja!


Classificação: 5/5


SINOPSE
Numa pequena aldeia beirã, duas mulheres de gerações diferentes leem o seu destino nas mãos de um mesmo homem: Letícia foi vítima de um marido ciumento e manipulador, e Olímpia é a mãe extremosa desse agressor.

Mas quando Letícia regressa para assistir Olímpia, aos primeiros sinais de demência, os traumas que traz na bagagem ameaçam estilhaçar o silêncio conivente dos aldeões. Ainda que ostracizada, Letícia esforça-se por esquecer os tumultos do seu casamento, enquanto Olímpia pede ajuda ao amigo de infância, Sebastião, para reconstruir as próprias memórias e entender o que se passou com o seu único filho.

Demência traz-nos, através das vivências destas duas mulheres, a dura realidade de um Portugal rural e ainda tendencioso, e faz-nos repensar o significado de família e de comunidade, de inocência e de culpa.

terça-feira, 16 de abril de 2019

Opinião - A Grande Solidão, Kristin Hannah





Este foi o primeiro livro escolhido para o projecto "Ler Kristin Hannah" das booktubers Maria João Covas e Dora Marques, o mais recente livro da autora. Todos os meses, a começar em abril, será lido um livro da autora, escolhido previamente.

A história passa-se essencialmente no Alasca nos anos 70. Uma família, Ernt, Cora e a filha de 13 anos Leni recebem uma herança de um colega do Ernt, combatente da Guerra do Vietname. Essa herança é uma casa no Alasca e Ernt decide mudar-se com a família depois de andar perdido após o seu regresso da guerra, foi como que um recomeço de vida.

O livro fala-nos então da adaptação desta família ao Alasca selvagem, onde os dias inverno são muito rigorosos. Há muitos perigos naturais e muito pouca comida. Todos trabalham na primavera e no verão para reunir e armazenar comida e lenha para durar o inverno todo. A família irá aprender a sobreviver ao inverno.
O local para onde se mudam tem muito poucas condições, sem luz, sem casa de banho dentro de casa e com muitos perigos naturais. Mas cedo percebem que vivem numa comunidade muito unida, onde todos se ajudam.

Com a chegada do inverno, altera-se bastante o estado psicológico de Ernt pelo facto de ficarem todos confinados à sua cabana. Os traumas do seu passado regressam, e Cora e Leni vivem permanentemente assustadas com Ernt. Cora parece desculpar sempre as atitudes violentas do marido e Leni, apesar de não entender o comportamento da mãe, tornam-se bastante cúmplices e próximas.

A autora conseguiu transmitir-nos toda a solidão, frio, isolamento daquela terra mas também as paisagens magnificas daquela zona do Alasca. É um cenário duro e cruel onde esta família tenta sobreviver com aquilo que tem e com uma ideia disfuncional do que é o amor.
É essencialmente uma história de amor mas também de amizade, da vida em comunidade e de resiliência. 

Foi um livro que me agarrou desde as primeiras páginas e, apesar de ter gostado muito, não tanto quanto o Rouxinol. Gostei bastante do final do livro. Recomendo esta leitura!


Classificação: 5/5



SINOPSE
1974, Alasca. Indómito. Imprevisível. E para uma família em crise, a prova definitiva. Ernt Allbright regressa da Guerra do Vietname transformado num homem diferente e vulnerável. Incapaz de manter um emprego, toma uma decisão impulsiva: toda a família deverá encetar uma nova vida no selvagem Alasca, a última fronteira, onde viverão fora do sistema. Com apenas 13 anos, a filha Leni é apanhada na apaixonada e tumultuosa relação dos pais, mas tem esperança de que uma nova terra proporcione um futuro melhor à sua família. Está ansiosa por encontrar o seu lugar no mundo. A mãe, Cora, está disposta a tudo pelo homem que ama, mesmo que isso signifique segui-lo numa aventura no desconhecido. Inicialmente, o Alasca parece ser uma boa opção. Num recanto selvagem e remoto, encontram uma comunidade autónoma, constituída por homens fortes e mulheres ainda mais fortes. Os longos dias de verão e a generosidade dos habitantes locais compensam a inexperiência e os recursos cada vez mais limitados dos Allbright. 

À medida que o inverno se aproxima e que a escuridão cai sobre o Alasca, o frágil estado mental de Ernt deteriora-se e a família começa a quebrar. Os perigos exteriores rapidamente se desvanecem quando comparados com as ameaças internas. Na sua pequena cabana, coberta de neve, Leni e a mãe aprendem uma verdade terrível: estão sozinhas. Na natureza, não há ninguém que as possa salvar, a não ser elas mesmas. Neste retrato inesquecível da fragilidade e da resiliência humana, Kristin Hannah revela o carácter indomável do moderno pioneiro americano e o espírito de um Alasca que se dissipa - um lugar de beleza e perigo incomparáveis. A Grande Solidão é uma história ousada e magnífica sobre o amor e a perda, a luta pela sobrevivência e a rudeza que existe tanto no homem como na natureza.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Novidades de Abril - A Avó que Percorreu o Mundo de Bicicleta de Gabri Ródenas





SINOPSE
Um livro de autoajuda em que o leitor é o verdadeiro protagonista.

Doña Maru tem noventa anos e uma vida pacata em Oaxaca, México. Percorre diariamente de bicicleta uma longa distância para levar doces, alegria e o seu sorriso às crianças do orfanato. Criada, ela própria, num orfanato, no Chile, de onde fugiu com treze anos, sabe bem o que é estar só no mundo. A vida não foi fácil para ela, mas a velha senhora sempre manteve o caráter rebelde e ouviu os murmúrios do seu coração. 

Quando descobre que tem um neto, em Veracruz, decide partir a galope no cavalo de vento? A sua velha bicicleta? Em busca do rapaz numa viagem reveladora do poder dos sonhos. 

Com esta fábula cheia de magia, humor e espírito positivo, Gabri Ródenas convida-nos a abrir a caixa dos tesouros que a vida nos oferece - a esquecer o que nos entristece ou o que nos aborrece para abraçarmos uma existência mais emocionante, mesmo que de início isso nos possa parecer desconcertante e insólito. É um convite para vermos a realidade tal como a víamos nos longos verões da nossa juventude, em que tudo resplandecia e o mundo se revelava pleno de aventuras e oportunidades.
NOTA DO AUTOR
«O teu coração sempre soube do que necessita e que caminho deve seguir, embora não lhe tenhas prestado atenção. Agora aprenderás a fazê-lo. Precisas apenas de ouvidos para escutar e um coração para sentir.»
Gabri Rdenas

quinta-feira, 11 de abril de 2019

2º Aniversário!





Hoje é dia de festa! O blog faz 2 anos!
Quero agradecer a todos os que me seguem e vêm aqui a este cantinho pequenino na blogosfera espreitar as minhas leituras e as minhas opiniões.


Como forma de agradecimento, tenho dois livros para vos oferecer.
O passatempo começa hoje e termina dia 21 de abril e está a decorrer no Instagram do Livros e Papel. Podem aceder aqui.

Boa sorte!



segunda-feira, 8 de abril de 2019

Opinião - Profunda Obsessão de K. L. Slater





Depois de ter lido os dois primeiros livros desta autora, A Salvo Comigo e Sem Rasto, assim que li a sinopse quis também ler este. Gostei muito dos primeiros livros pelo que estava com expectativas altas em relação a este.
Li-o para o Projecto "A Ler Vamos Chamar a Primavera" para a letra "P".

O livro começa pelo fim mas sem entendermos o que realmente aconteceu no fim. A história é narrada por Judi uma mãe de dois filhos: Ben e David e avós de dois meninos: Noah e Josh, ambos filhos de Ben. A mulher de Ben faleceu há cerca de dois anos e tem sido a Judi a dar uma grande ajuda com a casa de Ben e com os netos.

Mas a história também é narrada pela Amber, uma jovem de 30 anos que se aproxima de Ben de uma forma planeada mas cujo motivo desconhecemos. Facilmente Amber conquista Ben e começa a alterar tudo na vida dele: a decoração da casa, a alimentação dele e dos filhos, a forma como filhos brincam... Quem não acha piada nenhuma é Judi que não consegue confiar em Amber e pensa que há alguma coisa errada com ela e com a relação dela com os netos.
Amber também não gosta da sogra, tenta por tudo, e com sucesso, afastar Ben e os filhos dela.

Começa então a gerar-se um clima de conflito entre as duas mas, ao contrária de Judi, Amber consegue dissimular os seus sentimentos pela sogra. Ninguem entende as desconfianças que Judi tem em relação a Amber.

Li este livro em 24 horas, foi uma leitura compulsiva. Assim que iniciei a leitura fiquei mesmo viciada na história. Um excelente thriller psicológico com um final que não estava certamente à espera.

Classificação: 5/5

SINOPSE
Uma mãe dedicada
Ben é um pai viúvo que dá o seu melhor para criar os filhos pequenos com a ajuda de Judi, a sua mãe dedicada. Para Judi, nada é mais importante do que a família, e estar perto do seu filho e dos seus netos é a única coisa que lhe dá alento na vida.

Um novo membro da família
Mas Ben apaixona-se por Amber, que parece ter tudo para ser a madrasta perfeita para as crianças. Só que Judi não gosta de Amber, e está certa de que esta esconde alguma coisa. A verdade é que Amber também não gosta de Judi, e tudo fará para a afastar do seu caminho.

Uma perigosa obsessão
Tanto Judi como Amber querem Ben e as crianças só para si, e ambas acabam por revelar um comportamento perigosamente obsessivo, que poderá pôr em risco a vida de todos. Incluindo a das crianças.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um excelente thriller psicológico, repleto de surpresas.»
Me Loves Books



sábado, 6 de abril de 2019

Opinião - Duas Verdades e Uma Mentira de Riley Sager





Li este livro para o projecto "A Ler Vamos Chamar a Primavera" do canal Livros? Gosto e do blog a Bilbioteca da João. Foi uma leitura conjunta com a Beatriz do canal Beabook.

Já tinha lido o primeiro livro do autor, Vidas Finais, e tinha gostado.

A narrativa é contada em dois tempos, no presente e 15 anos antes, alternadamente. Conhecemos a Vivian, Natalie e Allison de 16 anos e Emma de 13, todas a passarem uma temporada de 6 semanas num campo de férias. O local é inserido numa densa floresta com um grande lago. Certo dia, Vivian, Natalie e Allison desaparecem e nunca mais regressam.

Ficamos depois a conhecer a Emma passados os 15 anos deste infeliz episódio, já com 28 anos. é contactada pela dona do campo de férias, Franny que lhe comunicar que vai voltar a abrir o campo e gostaria que Emma orientadora dos novos campistas, dando-lhe aulas de pintura, pois é a sua ocupação profissional. Inicialmente Emma não fica com vontade de voltar ao local que tanta tristeza e angustia lhe trouxe mas acabou por aceitar.

Fica instalada na mesma cabana que tinha ficado há 15 anos atrás e fica 3 adolescentes: Krystal, Sasha e Miranda. E não é que a história se repete? As 3 desaparecem durante a noite... Claro que todos os olhos se viram para Emma.

Não querendo revelar mais da história posso dizer que foi um livro que me agarrou logo nas primeiras páginas. A alternância dos tempos aguça-nos o apetite por saber mais e o que realmente aconteceu as estas raparigas.
Nunca na vida chegaria ao desfecho final, nada previsível. Muitas pistas falsas, desconfiei de muitas pessoas, o final surpreendeu!

Classificação: 4,5/5


SINOPSE
Há quinze anos, Emma Davis estava num campo de férias com amigas. Era a sua primeira vez e estava a divertir-se. Até à noite em que três delas, Vivian, Natalie e Allison, desapareceram. Nessa noite, a última lembrança de Emma foi ver Vivian a fechar a porta da cabana onde as quatro dormiam e a pedir-lhe silêncio.

Agora, Emma é uma pintora conhecida. Desenha florestas tenebrosas, com folhas e galhos entrelaçados a criarem efeitos espantosos. O que os compradores dos seus quadros não sabem é que, por detrás das suas composições, Emma desenha sempre formas espetrais de meninas vestidas de branco, que depois cobre de tinta.

Quando recebe um convite para ser orientadora de arte no mesmo campo, que vai reabrir tanto tempo depois, Emma aceita. Ao chegar, no entanto, tudo parece estranho.

Há uma câmara apontada à sua cabana. Ninguém ali parece confiar nela. 
Quando começa a encontrar pistas deixadas por Vivian, Emma apercebe-se de que algumas mentiras não podem ficar enterradas.
CRÍTICAS
«Um thriller que vai manter o leitor em transe com as suas reviravoltas e intriga. Uma leitura fantástica, atmosférica, inteligente e altamente cativante.»
Megan Miranda, autora bestseller de As Desaparecidas e Uma Perfeita Estranha
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Nenhuma crítica poderá fazer justiça a este livro. O autor criou uma história de tirar o fôlego. Se ainda não é fã, leia e vai ficar convencido para toda a vida!»
Suspense Magazine

«O final é estarrecedor. Digno de um golpe do destino de filme noir.»
The Wall Street Journal

«Tem o final que todos os thrillers deviam ter: absolutamente chocante, mas artisticamente pressagiado.»
The New York Times

«Riley Sager está de volta com mais um thriller viciante. Um final inesperado confirma-o como um autor a manter debaixo de olho.»
Publishers Weekly

«O segundo thriller de Sager é tão tenso e tem tantas reviravoltas como o primeiro, mas este ainda está mais polido, com um enredo de dar a volta ao estômago, cheio de surpresas cuidadosamente escondidas pela paranoia e pela confusão da protagonista, pelo cenário aterrador e por um elenco de personagens intrigantes.»
Booklist

«Riley Sager conseguiu de novo! Este livro agarra-nos desde a primeira palavra e não nos larga até à estonteante conclusão. É uma história que nos deixa participar na ação e tentar perceber o que é verdade e mentira frente a uma das narradoras mais imprevisíveis de que há memória.»
Bookreporter.com