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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Opinião - Mil Vezes Adeus, John Green





Foi a minha estreia com o autor John Green.
A história começa com o desaparecimento do bilionário Russell Picket. Oferecem 100 mil dolares a quem der informações sobre seu paradeiro e as amigas Aza e Daisy começam a investigar, até porque o filho mais velho de Russell, Davis, é conhecido de Aza.

Aza e Davis reaproximam-se com o desaparecimento do pai.
Mas Aza luta diariamente com problemas do foro psicológico, à semelhança do problema real que afecta o autor, John Green.

É uma história de amor e também de amizade, numa leitura muito leve e fluída que me cativou desde o início do livro.

Gostei bastante.

Obrigada à minha amiga Fabíola pelo empréstimo deste livro.


Classificação: 4/5



SINOPSE
Não era intenção de Aza, uma jovem de dezasseis anos, investigar o enigmático desaparecimento do bilionário Russell Pickett. Mas estão em jogo uma recompensa de cem mil dólares e a vontade da sua melhor amiga Daisy, que se sente fascinada pelo mistério. Juntas, irão transpor a distância (tão curta, e no entanto tão vasta) que as separa de Davis, o filho do desaparecido.
Mas Aza debate-se também com as suas batalhas interiores. Por mais que tente ser uma boa filha, amiga, aluna, e quiçá detetive, tem de lidar diariamente com as suas penosas e asfixiantes «espirais de pensamentos». Como pode ser uma boa amiga se está constantemente a pôr entraves às aventuras que lhe surgem no caminho? Como pode ser uma boa filha se é incapaz de exprimir o que sente à mãe? Como pode ser uma boa namorada se, em vez de desfrutar de um beijo, só consegue pensar nos milhões de bactérias que as suas bocas partilham?
Neste tão aguardado regresso, John Green, autor premiado de A Culpa É Das Estrelas e À Procura de Alaska conta, com dolorosa intensidade, a história de Aza, numa tentativa de partilhar connosco os dramas da doença que o afeta desde a infância. O resultado é um romance brilhante sobre o amor, a resiliência, e o poder da amizade.

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