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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Opinião - O Homem de Giz de C. J. Tudor




Este livro teve uma forte campanha de publicidade e às vezes faz com que as expectativas de tornarem bastante altas. Depois é complicado atingir essas expectativas.

Eu gostei bastante do livro, é empolgante, as constantes alternâncias de tempo tornam a leitura emocionante, foi um livro que me prendeu desde o início.

A história é bastante original, há dicas falsas sobre que poderá ter cometido os crimes, o que deixa o leitor confuso e isso eu gosto muito. Há segredos desvendados (só no final), há surpresas ao longo da trama. 

Mas não foi espectacular...com tanta publicidade achei que fosse um livro que me fosse arrebatar e não foi.  Por isso não gosto muito de ler livros que tenham muita publicidade, acabo sempre por criar expectativas tão elevadas que muitas vezes fico algo decepcionada.

Mas não deixa de ser bom e de o recomendar.

Classificação: 4/5


SINOPSE
Toda a gente tem segredos...

Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.

Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.

Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
CRÍTICAS
«Imaginativo, com uma temática intrigante que abarca dois universos fascinantes. Uma galopada frenética, profunda e sedutora, impregnada de suspense. Um tempo muito bem passado.»
Steve Berry, autor best-seller do New York Times

«Uma história inteligentemente concebida e habilidosamente contada sobre segredos, mentiras e paixões distorcidas, um protagonista perturbado, um terrível assassínio que não era o que parecia ser e um monstro odioso no centro de tudo.»
John Vernon, autor best-seller de Pensa Num Número

«[Há] muito tempo que não tinha uma noite em branco devido a um livro. O Homem de Giz mudou isso. Muitos parabéns C.J.Tudor!»
Fiona Barton, autora best-seller de A Viúva e O Silêncio

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