Confesso que não conhecia o autor antes de ter sido laureado com o Prémio Nobel da Literatura de 2017.
Li a sinopse e fiquei curiosa com este livro.
A história centra-se em Stevens, o mordomo de Darlington Hall que.serviu Lord Darlington. Depois da sua morte e de a casa ser vendida ao seu novo dono, Mr Farraday, Stevens decide ir fazer uma viagem pelo campo no Reino Unido, e ir ao encontro de Miss Kenton, uma antiga governanta de Darlington Hall a questionar se quereria servir o novo dono da casa.
Nessa viagem de 6 dias ficamos a conhecer Stevens e o seu trabalho mas também Lord Darlington por quem tinha uma grande estima. Há relatos das visitas ilustres que a casa recebia, das intrigas, das reuniões secretas, dos empregados, dos sentimentos que secretamente se nutriam.
O livro termina com o encontro de Stevens e Miss Kenton, após recordarem juntos os dias em Darlington Hall.
Apesar de ser uma narrativa lenta, gostei bastante de ler a história de vida de Stevens.
Fiquei com vontade de ler mais livros de Kazuo Ishiguro.
Classificação: 4/5
SINOPSE
Durante um passeio pelo campo, após trinta anos de serviço em Darlington Hall, Stevens, o mordomo perfeito, reflecte sobre o passado, num esforço de se convencer de que serviu a Humanidade servindo um «grande homem», Lord Darlington. Mas as recordações suscitam-lhe dúvidas quanto à verdadeira «grandeza» de Lord Darlington e dúvidas ainda mais graves quanto à natureza e ao sentido da sua própria vida...
Os Despojos do Dia é um estudo psicológico magistral e um retrato de uma ordem social e de um mundo em extinção, insular, pós-Segunda Guerra Mundial. «Os Despojos do Dia é um livro de sonho. Uma comédia de costumes que evolui magnificamente até se tornar um estudo profundo e tocante sobre a personalidade, a classe e a cultura.»
Os Despojos do Dia é um estudo psicológico magistral e um retrato de uma ordem social e de um mundo em extinção, insular, pós-Segunda Guerra Mundial. «Os Despojos do Dia é um livro de sonho. Uma comédia de costumes que evolui magnificamente até se tornar um estudo profundo e tocante sobre a personalidade, a classe e a cultura.»
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um mestre precoce.»
The New Yorker
The New Yorker
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