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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Opinião - Os Últimos Dias dos Nossos Pais, Joel Dicker





Depois de ter devorados os outros dois livros de Joel Dicker, A Verdade sobre o Caso Harry Quebert e O Livros dos Baltimore, só me faltava ler este. Foram dois livros espectaculares e por isso ia com expectativas bastante altas quanto a este.

A história é passada na altura da 2ª Guerra Mundial e relata a vida de um grupo de estagiários que iniciram o seu percurso profissional juntos como militares dos serviços secretos britânicos.

Acompanhamos o período de treino estes jovens e ficamos a conhecê-los bem, o seu passado, os seus problemas. Mas a história acaba por se centrar em Paul-Émile e Laura.

O livro não me prendeu desde o início, achei um pouco sem acção e a narrativa lenta. Mas a partir do meio da história sim, nota-se o estilo de Joel Dicker e fiquei completamente rendida à história.

Em Julho será publicado o novo livro de Joel Dicker e, claro, já está na minha wishlist!


Cclassificação: 4/5


SINOPSE

E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial? Após a pesada e preocupante derrota do exército britânico em Dunquerque, Churchill tem uma ideia que viria a mudar o curso da história: criar um Executivo de Operações Especiais dentro dos Serviços Secretos. Paul-Émile, um jovem e patriótico parisiense, chega a Londres uns meses mais tarde para integrar o movimento da Resistência e é imediatamente recrutado pelo Executivo de Operações Especiais.
Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência. Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.

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