Este livro atraiu-me pelo seu lado sinistro e macabro.
A história é contada do presente para o passado, Maya, uma das raparigas mantidas em cativeiro no jardim das borboletas conta a dois polícias a sua história e das outras meninas, as borboletas, após o seu resgate.
Mantidas presas por vários anos, foram sujeitas as vários tipos de abuso pelo homem a quem chamavam de jardineiro. Maya é narradora desta história triste, macabra e revoltante. E conta detalhadamente aquilo que lhe aconteceu e via acontecer no jardim.
Confesso que no início da história desconfiei se a Maya não estaria a mentir no seu depoimento e se não seria cúmplice do jardineiro.
Confesso que no início da história desconfiei se a Maya não estaria a mentir no seu depoimento e se não seria cúmplice do jardineiro.
Só no final do livro é que entendemos o que permitiu a libertação destas raparigas.
Eu gostei bastante do livro apesar de ter descrições perturbadoras mas gostei de todo o enredo. A autora estreou-se com um livro denso mas bastante original, onde apesar de tudo, o amor é peça fundamental.
Classificação: 4/5
Sinopse
Perto de uma mansão isolada, encontra-se um jardim com flores exuberantes, árvores frondosas e... uma coleção de preciosas borboletas.
Jovens mulheres sequestradas e tatuadas para se parecerem comesses belos insectos.
Quando o jardim é descoberto pela Polícia, Maya, uma das vítimas, ainda se encontra em choque e o seu relato está cheio de fragmentos de episódios arrepiantes, no limite da credibilidade.
O que esconderão as suas meias palavras?
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